Michael Faraday nasceu em Newington Buttus, ao sul de Londres. Sua família era pobre e seu pai, James Faraday, era um ferreiro que com a mãe de Faraday, Margaret Hastwell, tinha no começo de 1791 migrado do norte da Inglaterra para Newington Butts, em busca de trabalho. Quando tinha 20 anos, em 1810, Faraday foi convidado para assistir a quatro conferências de sir Humphry Davy, um importante químico inglês e presidente da Royal Society entre 1820 e 1827. Faraday tomou notas dessas conferências e, mais tarde, redigiu-as em formato mais completo.
Em março de 1813, foi nomeado ajudante de laboratório da Royal Institution por recomendação de Humphry Davy.
Michael passa a integrar o Royal Institution, sendo conferencista ocasional. Michael declara que a lâmpada não era perfeitamente segura, o que desagrada ao ego de Davy. Ingressou na Sociedade Filosófica, onde realizava conferências sobre química, utilizando-se do que ouvia de Davy.
Em 1820, Hans Cristian Oersted provou os efeitos magnéticos da corrente elétrica: um fio metálico conduzindo corrente elétrica provoca o desvio de uma agulha metálica.
Em 1821, William Hyde Wollaston concluiu que ao aproximar um ímã de um fio onde está passando corrente elétrica o fio deveria girar em torno do ímã.
Em outubro, publicou no “Quarterly Journal”. No natal do mesmo ano, fez com que o fio se movesse pela influência do magnetismo terrestre.
Com uma sugestão de Davy, Faraday consegue obter cloro líquido.
Em 1833 tornou-se professor da cátedra Fullerton de química na Royal Institution.. Porém, suas descobertas no campo da electricidade ofuscaram quase que por completo sua carreira química.
Michael morreu aos 75 anos.
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